Empresária denuncia ter sido espancada por 7 mulheres na Grande BH; 'fui agredida por 20 minutos'
08/05/2024
(Foto: Reprodução) Caso aconteceu na noite de sábado (4), na zona rural de Florestal. Brenda Lara, de 34 anos, afirma ter sido espancada por 7 mulheres em BH
Divulgação/Redes Sociais
Uma empresária denunciou ter sido espancada por sete mulheres neste sábado (4), na cidade de Florestal, Região Metropolitana de Belo Horizonte. O caso repercutiu nas redes sociais, após a irmã da vítima divulgar imagens dos hematomas e das suspeitas pela agressão. (veja imagens abaixo)
A vítima Brenda Lara, de 34 anos, contou que estava passando um final de semana na casa dos pais, na zona rural a cidade, e à noite foi para um bar com um amigo. Chegando no local, se sentaram em uma mesa com outros conhecidos, até que, em um dado momento, o seu colega foi ao banheiro.
Segundo ela, neste momento, uma senhora que estava na mesma mesa, a chamou para conversar e começou a se alterar, partindo para a briga generalizada com outras 6 mulheres.
Brenda disse não se lembrar do assunto, mas afirmou que a mulher que iniciou a conversa seria mãe de um homem tentava se relacionar com ela.
Empresária alega ter sido agredida por 7 mulheres
Divulgação/Redes Sociais
Brenda disse que foi agredida por 20 minutos, com socos, pontapés e chutes (principalmente na cabeça e barriga), além de arrancarem uma de suas unhas da mão.
Durante a agressão, a vítima afirmou ter perdido a consciência e desmaiado. Relatou também que seu amigo, assim que voltou do banheiro, ajudou a separar a briga e a tirou local. Brenda foi encaminhada para o hospital. Ela registrou um boletim de ocorrência.
Em conversa com a equipe de reportagem, a irmã dela, Diandra Ferreira, afirmou que teve medo de perder sua irmã ao ver o estado em que ela estava após o ocorrido.
"Meus pais, eu, a minha irmã, a minha irmã principalmente, estamos com crise de pânico. Ela vai voltar a fazer terapia, que agora ela tá muito abalada. Não consegue dormir. Isso assustou muito a gente", disse.
Segundo a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), o caso está sendo investigado. Até o momento, ninguém foi preso.
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